«… Ele teria que suspender o bloqueio genocida, retomar voos proibidos e conceder vistos aos cubanos. Ele deveria restaurar a liberdade de viajar para Cuba para os americanos», continuou Rodriguez em sua conta no Twitter ao responder às menções ao seu país por: A parte de Trump em seu discurso na noite passada sobre o estado da União.
Enquanto isso, o diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores dos Estados Unidos, Carlos Fernández de Cossio, também afirmou no Twitter que a política dos EUA busca tirar proveito de seu imenso e assimétrico poder de causar o colapso econômico de Cuba.
Tais ações, disse ele, constituem um pavor doentio com a possibilidade de que uma pequena nação caribenha possa mostrar sucessos econômicos e sociais se for permitido viver em paz.
Trump apontou no discurso anual sobre o estado da União diante das duas câmaras do Congresso e convidados, a terceira de seu mandato, que mais uma vez seu país defende a liberdade no Hemisfério Ocidental.
O presidente defendeu que seu governo reverteu a aproximação com Cuba iniciada pelo governo anterior de Barack Obama (2009-2017), que ele descreveu como uma política fracassada, quando, segundo pesquisas, a maioria dos americanos apoia o desenvolvimento de melhores laços bilaterais.
Seus esforços de interferência também incluíram Venezuela e Nicarágua.
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