domingo 26 de mayo de 2024

TV

domingo 26 de mayo de 2024

MATERIAL DE ARCHIVO

O programa de Moncada na luta contra a Covid-19

Por Enrique Cecilia Martínez

Havana, 12 jul (Prensa Latina) Enquanto as mortes em todo mundo pela Covid-19 rondam as 500 mil, a eficácia de Cuba no controle desta pandemia confirma a visão certeira do líder da Revolução, Fidel Castro, em sua autodefesa durante o julgamento que seguiu à heroica ação revolucionária do assalto ao quartel Moncada, em 26 de julho de 1953. «O acesso aos hospitais do Estado, sempre repletos, só é possível mediante a recomendação de um magnata político, que lhe exigirá ao azarado seu voto e o de toda sua família para que Cuba siga sempre igual ou pior», denunciou o autor do apelo conhecido como A História me Absolverá, devindo desde então programa do país na luta por sua emancipação política, econômica, social, cultural e tecnológica.

Para resolver os males da Cuba daquela época, Fidel Castro considerou necessária a solução de problemas como o da terra, a industrialização, a moradia, o desemprego, a educação e a saúde.

DIREITO DE TODOS

Com uma população de 5 milhões 946 mil 450 habitantes, segundo um censo publicado em 1955, a maior das Antilhas contava com 6.250 médicos (um para cada 960 pessoas), dos quais só ficaram 3 mil no território nacional após o triunfo do 1 de janeiro de 1959 como resultado da política agressiva dos Estados Unidos contra a Revolução.

No entanto, consequente com a realização do Programa de Moncada, Cuba proclamou a saúde um direito cidadão referendado na Constituição, e formou nas últimas seis décadas mais de 95 mil médicos, milhares de enfermeiros e outros especialistas sanitários, que hoje constituem um vitorioso exército na batalha contra a Covid-19, tanto dentro do país como em dezenas de territórios da América Latina, Caraíbas, África, Ásia e Europa.

Mesmo assim, ante a suposta introdução da dengue hemorrágica pela Agência Central de Inteligência norte-americana em 1981, o próprio Fidel encabeçou os esforços para conseguir um medicamento que facilitasse a imunidade contra esse mau, e dessa forma Cuba se uniu há 39 anos às poucas nações do mundo capazes de produzir no nascente Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) o Interferón alfa 2b recombinante, fármaco de grande eficácia na terapia contra padecimentos virais e oncológicos.

No meio da pandemia pelo novo coronavírus, este produto tem evitado que um número grande dos infectados sofram complicações, e que alguns dos afetados consigam superar.

«Até agora 8% dos pacientes com coronavírus têm chegado à gravidade e à criticidade; no mundo este indicador está em 15 e 20%», informou à imprensa o doutor Eulogio Pimentel, diretor do CIGB.

Segundo o cientista, aos quatro dias de iniciado este tratamento com uma combinação do Interferón alfa 2b recombinante e o Gama, praticamente 80% dos doentes não têm ônus viral detectável na análise de PCR (reação em corrente da polimerase) em tempo real.

Por sua vez, o presidente do grupo corporativo BioCubaFarma, doutor Eduardo Martínez, assegurou que além do Interferón, a indústria médico farmacêutica desenvolvida pela Revolução garante outros 21 produtos incluídos no Protocolo de Saúde de Cuba, entre eles antivirais, antiarrítmicos e antibióticos. Ao igual que em potências como Alemanha, China, Estados Unidos, Reino Unido e Rússia, cientistas e inovadores cubanos avançam na busca de um candidato vacunal contra o SARS-CoV-2 e desenvolvem um protótipo de ventilador pulmonar para as salas de terapia intensiva.

Todos estes esforços unidos a uma política preventiva estruturada desde as mais altas hierarquias estatais e governamentais até as mais remotas comunidades, explicam por que ao momento de redigir este artigo mais de 94% dos pacientes confirmados se recuperaram, indicador que hoje é o segundo melhor da América Latina e o Caribe.

Em contraste, apesar de possuir um incomparável maior desenvolvimento desde o ponto de vista econômico, cientista e tecnológico, por exemplo, a nação mais rica do mundo, Estados Unidos, com sua política de culto ao neoliberalismo, reportava aproximadamente 130 mil mortos e ultrapassava os 2 milhões 731 000 infectados ao fechamento do 1º de julho.

Tomado de Cuba Internacional

NOTAS RELACIONADAS
RELACIONADAS DE ARCHIVO
EDICIONES PRENSA LATINA

La contribución de la cultura y la tradición para el desarrollo socioeconómico de la comunidad

El consorcio conformado por la Ong OIKOS Cooperãçao e Desenvolvimento, el Gobierno Municipal de Cienfuegos y la Universidad Carlos Rafael Rodríguez tiene la intención de adjudicar el siguiente contrato de suministro en el marco del proyecto “Trazos Libre.

La contribución de la cultura y la tradición para el desarrollo socioeconómico de la comunidad”, cofinanciado por la Unión Europea y el Instituto Camões de Portugal, en Cuba, bajo la línea temática «Organizaciones de la Sociedad Civil y Autoridades Locales»:

  • Equipamientos para los emprendimientos culturales del Distrito Creativo La Gloria, Cienfuegos ( O.12 – 2023/TL)


Se invitan a los proveedores interesados a obtener el expediente de licitación en la representación de OIKOS en Cuba sita en Calle 26 n.61, entre 11 y 13, Vedado, Plaza de la Revolución, La Habana, o escribiendo el correo electrónico E-mail chiara.vighi@oikos.pt

Las ofertas deberán ser entregadas en la sede de OIKOS en Cuba antes del día 31 de enero ( 6:00 pm hs de Cuba)  o por e-mail a las direcciones de correo siguientes: chiara.vighi@oikos.pt, cruzcruzarnaldo@gmail.com
Cualquier información adicional, así como posibles aclaraciones y preguntas deberán ser dirigidas exculsivamente por correo electronico.