No Twitter, o presidente evocou as palavras do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, no encontro com os profissionais que apoiariam o povo dos Estados Unidos após o Furacão Katrina, em 4 de setembro de 2005, que se tornou o momento fundador do contingente.
«A Brigada Henry Reeve foi criada, e qualquer tarefa que você assumir em qualquer canto do mundo ou em nosso próprio país, você sempre carregará a glória da resposta corajosa e digna que deu ao chamado de solidariedade com nosso povo fraternal», citou Díaz-Canel.
Durante eesses 15 anos, o contingente Henry Reeve fez parte dos esforços internacionais para aumentar a cooperação em matéria de saúde entre nações, ajudando 45 países e cinco territórios não autônomos até 10 de agosto de 2020, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da ilha.
Naquele tempo, mais de 9.000 trabalhadores humanitários prestaram assistência médica a aproximadamente 4 milhões de pessoas e salvaram mais de 89.000 vidas.
Em resposta à emergência sanitária internacional causada pelo Covid-19, brigadas médicas foram novamente mobilizadas para ajudar outros povos, e em apenas cinco meses sua presença chegou a 38 estados.
O esforço de mais de 3.700 especialistas, 61,2% dos quais são mulheres, se reflete no cuidado de 355.785 pessoas e 9.736 vidas salvas.
Atualmente, das 45 brigadas criadas para combater a pandemia, 38 continuam a prestar serviços em 29 nações e cinco territórios não autônomos.
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