Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, explicou que há algumas horas o País assinou convênio com a Vaccination Alliance (GAVI) para adesão a este projeto conduzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Conforme indicado, este é um passo importante a favor da saúde pública e honra o compromisso assumiu disponibilizar medicamentos de fatura nacional para toda a humanidade.
A iniciativa Covax incorpora projetos de vacinas contra o Covid-19 que estão ou estão se aproximando para a fase três dos ensaios clínicos em humanos.
O porta-voz oficial chinês explicou que Pequim deseja garantir acesso equitativo para os países em desenvolvimento para vacinas seguras, adequadas e eficazes, e para esse fim decidiu aderir o Covax.
Hua acrescentou que a China também vai aproveitar a sua entrada na iniciativa para fortalecer cooperação com outros Estados neste campo e reiterou a vontade de contribuir mais para lidar com a pandemia.
A China possui 11 medicamentos em vários estágios de pesquisa e destes quatro são submetidos a testes finais, sem efeitos adversos significativos por enquanto. Um funcionário da Administração Nacional de Produtos Médicos assegurou recentemente que o país pretende levar alguns desses preparados ao mercado o quanto antes, mas somente se eles cumprem as leis, padrões de segurança e eficiência exigida.
No entanto, a China imunizou mais de 100.000 trabalhadores no serviço estrangeiro, militar, funcionários da aviação e saúde, desde 22 de julho passado aprovou o uso emergente das substâncias mais avançadas.
Este estado asiático tem 54 dias consecutivos sem relatar casos autóctones de infecções com o coronavírus SARS-CoV-2, a causa da doença.
Em geral, acumula 4.746 óbitos, 91.252 pacientes confirmados e 357 assintomáticos pela patologia.
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