O jornal Global Times fez um chamado a evitar o sensacionalismo do tema e pediu racionalidade depois de reportagens sobre a possível apresentação de demandas por parte de algumas nações implicadas.
Segundo divulgado, Espanha, Turquia, República Checa e Países Baixos receberam deste país lotes de produtos com baixa qualidade, como máscaras faciais e equipamentos de diagnóstico rápido da pneumonia mortífera.
Nesse sentido, o jornal chamou o Governo chinês a exigir aos provedores locais fabricar os produtos com os padrões exigidos e, quando surgirem queixas, investigar as falhas a fundo, processar e castigar devidamente os responsáveis.
«Garantir a qualidade dos produtos médicos, sejam para assistência internacional ou exportações comerciais, sob as circunstâncias atuais, implica a vida humana e também a reputação da marca «Made in China» e a toda a China», alertou.
O Global Times defendeu tolerância zero para as empresas envolvidas nesses problemas, endurecer a supervisão dos envios internacionais dos mencionados artigos sanitários e destruir os que não cumpram com os requisitos estipulados.
Entre outras questões, sugeriu aos governos estrangeiros encomendar seus pedidos a empresas recomendadas pelas embaixadas chinesas em cada país, para evitar incidentes como os registrados em dias recentes.
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