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China encontra amostras de SARS-CoV-2 em carnes nacionais

Beijing, 16 dez (Prensa Latina) Um condado de Anhui, sul da China, relatou hoje a descoberta de amostras positivas do coronavírus SARS-CoV-2 em embalagens de coxas de frango faturadas nacionalmente, algo que até agora só tinha sido relatado em alimentos estrangeiros.

O evento ocorreu na cidade de Lai’an e envolveu testes de saúde do pessoal da planta de produção, mas até o momento nenhum está infectado com o patógeno (que causa o Covid-19).

As autoridades também verificaram os escritórios e outros espaços das instalações, e também não detectaram o vírus.

Esta é a primeira vez que a China descobriu vestígios de SARS-CoV-2 em carne congelada produzida por suas empresas, uma vez que nos últimos meses só a relatou em produtos e recipientes chegando do exterior, e a vinculou a seus últimos surtos de Covid-19.

A situação levou a alertas de epidemiologistas sobre a necessidade de monitorar todos os itens, mesmo aqueles que não requerem correntes frias, e alimentou o debate aqui sobre se o vírus realmente surgiu em Wuhan, enquanto alguns observadores defendem a tese de que ele pode ter se originado em outro país.

Por outro lado, empresas farmacêuticas como Sinopharm e Sinovac fixaram o preço de cada dose de suas vacinas contra a doença em 200 yuan (US$ 30,57), em meio à expansão do programa de uso emergente para mais setores da população.

O condado de Tangyuan na província de Heilongjiang (nordeste) é o último a abrir inoculação em massa e cobrará 420 yuan (US$ 60) tanto pela seringa como pelo seguro.

Especialistas aqui estimam que se 80% da população receber a vacina, a circulação do SARS-CoV-2 seria mais difícil.

Milhões de pessoas na China receberam as substâncias mais avançadas desenvolvidas no país após a abertura do programa emergente em julho passado.

mem/ymr/bm

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