De acordo com os últimos dados da Administração de Câmbio do Estado (SAFE), a nação asiática fechou o mês anterior com mais de US$ 3,14 trilhões em seus cofres, ou US$ 22 milhões a menos do que informado em agosto.
Esta é a primeira queda após cinco meses de crescimento consecutivo e essa entidade a atribuiu a fatores como a variação nos preços dos ativos e a taxa de câmbio, que no caso do dólar caiu abaixo de sete yuan.
Entretanto, a SAFE garantiu que a oferta e a demanda por moedas, bem como os fluxos transfronteiriços, permaneceram basicamente equilibrados.
Além dos fundos em capital estrangeiro, a administração informou que as reservas de ouro da China permanecem em 62,64 milhões de onças.
No caso da dívida externa, houve um aumento de 3,7% no primeiro semestre de 2020, quando o governo implementou medidas para facilitar o financiamento das empresas afetadas pela pandemia da Covid-19 e para continuar abrindo o mercado interno.
Assim, a dívida da nação asiática era de 2,13 trilhões de dólares no final de junho passado, 75,1 bilhões de dólares a mais do que no final de 2019.
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