O índice patrimonial da entidade, revelou a comunicação, sofreu um decréscimo que confirma as estimativas de um decréscimo de 18,5 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior.
A leitura atual do barômetro de 84,5 está 15,5 pontos abaixo do valor de referência de 100 e está 18,6 pontos abaixo da média para o mesmo período de 2019, observou o comunicado.
Essa leitura, ele aprofundou, é a mais baixa registrada nos dados desde 2007, e igual ao ponto mais baixo da crise financeira de 2008-09.
Todos os índices que compõem o barômetro permanecem bem abaixo da tendência, e muitos registram baixas históricas, como produtos automotivos (71,8) e transporte aéreo (76,5), informou a OMC.
Além disso, alegou que o movimento de contêineres (86,9) também continua profundamente deprimido.
As estatísticas de junho da agência indicaram uma queda de 14% no volume do comércio mundial de mercadorias entre o primeiro e o segundo trimestres deste ano.
Apesar de acreditar que o comércio global em 2020 evoluirá em linha com o menos pessimista dos dois cenários descritos na previsão de abril da OMC, o relatório alertou para a persistência de elevada incerteza.
Então ele percebeu um cenário de recuperação lenta.
O Barômetro de Comércio de Bens é projetado para medir o momentum e identificar momentos decisivos no crescimento do setor.
Leituras de 100 indicam crescimento em linha com as tendências de médio prazo; os superiores sugerem expansão acima da média, enquanto os inferiores indicam desaceleração da atividade.
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