Hariri emitiu essas opiniões no final de uma reunião com o chefe de estado, Michel Aoun.
Naquela reunião, ambos discutiram a instalação do Executivo e os projetos desse alinhamento ministerial.
Segundo o primeiro-ministro, a formação será integrada com especialistas não políticos, para trabalhar o acordo com a oferta francesa.
“Eu prometo que todas as reformas mencionadas naquela iniciativa serão implementadas”, disse ele.
Apoiado na proposta de Macron, o Líbano teria uma saída para a pior crise econômica e financeira do país em décadas.
Em qualquer caso, Hariri pediu aos legisladores que abandonassem as disputas e concedessem seu voto de confiança à próxima formação do governo.
O Líbano continua sem um governo efetivo desde a renúncia de Hassan Diab em 10 de agosto como resultado da opressão pela explosão no porto da capital em 4 de agosto.
Hariri, apoiado pela França e potências regionais, indicou que está pronto para instalar um governo que em seis meses priorizará o colapso econômico nacional e a reconstrução do terminal aéreo.
A nação dos cedros espera desde 2018 por uma ajuda prometida dos participantes de uma conferência em Paris que condicionou empréstimos bonificados e doações no valor de 11 bilhões de dólares em modificações estruturais no país.
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