O IBC-Br ajustado sazonalmente (para o período) diminuiu 9,73% em abril em comparação a março deste ano.
Com esse resultado, ocorreu a maior retração mensal da série histórica, iniciada em janeiro de 2003.
Foi o segundo mês seguido de um acidente, segundo dados revisados pelo Banco Central. Em janeiro, houve um aumento de 0,06%, em fevereiro, uma expansão de 0,31 e em março, uma queda de 6,16 em relação ao mês anterior.
Nos doze meses encerrados em abril, o indicador caiu 0,52%. No ano, o IBC-Br registrou queda de 4,15%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar mensalmente a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.
Esse índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços, agricultura e pecuária, além do volume de impostos.
Mas o indicador oficial para medir o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, publicado trimestralmente.
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