Em seu boletim mensal, o banco emissor explicou que a última queda foi no segundo trimestre de 2019, após a eclosão da crise financeira, e registrou 7,9% e adiantou que o número atual atinge dois números, um número que especificará na quinta-feira.
Apesar do número negativo, o Bundesbank espera uma recuperação no segundo semestre do ano apoiada pelos programas de ajuda econômica, embora tenha advertido que o desempenho será desigual nos setores econômicos.
As vendas no varejo aumentaram após o fechamento por meses como parte das medidas de isolamento para lidar com a pandemia, assim, após o relaxamento em maio, as vendas cresceram.
Em contraste, as empresas fabricantes disseram em junho que sua situação ainda era ruim, enquanto a produção industrial e as exportações se recuperavam em maio de forma contida. A indústria só recuperou um quarto do declínio em março e abril.
Entretanto, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica de Munique revelou um aumento das expectativas econômicas dos empresários alemães em julho, pelo terceiro mês consecutivo.
A entidade financeira advertiu que o desemprego na Alemanha subiu para 6,4% em junho. Um aumento em todos os setores, exceto administração pública, serviços bancários e de seguros e agricultura.
A Alemanha é reconhecida como a locomotiva europeia da economia, portanto um declínio neste indicador tem uma influência direta sobre o resto do bloco europeu.
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