Berri expressou esse critério a uma delegação de especialistas pertencentes ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que, a convite do governo, avaliou a atual situação libanesa e possíveis soluções.
Na opinião do chefe do parlamento, essas medidas são essenciais para restaurar a confiança do interno e do externo.
A missão do FMI, liderada por Martin Cerisola, cumpriu Berri, a última de suas atividades de consulta no Líbano, depois de ouvir os principais líderes do país.
Uma das principais questões abordadas durante as reuniões com os especialistas da organização internacional deriva do pagamento por Beirute de 1.200 bilhões de dívidas com vencimento em 9 de março.
Ao descrever a reunião como eficaz, Berri reiterou o compromisso com as reformas fundamentais necessárias em todos os níveis para garantir o sucesso da operação de resgate econômico e o retorno da confiança no Líbano.
O governo do primeiro-ministro Hassan Diab solicitou assistência técnica do FMI e não assistência financeira sobre como lidar com um desastre total anunciado.
Os especialistas da organização mundial conversaram com Diab; o governador do Banco Central, Riad Salameh, e o chefe da Associação de Bancos do Líbano, Salim Sfeir.
Segundo relatos, os especialistas do FMI avaliariam os cenários derivados do não pagamento dessa dívida pelo Líbano.
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